Entre 1860 e 1927, haviam apenas os bancos privados no Equador. Existiam bancos comerciais, hipotecários e individuais. No início do século XX, apenas quatro (Comercial-Agrícola, do Equador, o Azuay e o Pichincha) tinham o poder de emitir dinheiro respaldados no "padrão ouro". O Estado também dependia de seus empréstimos. E desde 1914, quando se suspendeu a convertibilidade (notas para resgatar ouro), os bancos fizeram emissões monetárias sem lastro.
Durante as primeiras décadas do século XX, os banqueiros dominaram a economia e a vida política do país. Havia um estado plutocrático. Então veio a Revolução de Julho, por iniciativa do movimento militar de 9 de julho de 1925, e cujo ciclo, com duas juntas provisórias e desde 1926 com o governo de Isidro Ayora, que durou até 1931.